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              A escolha da forma de partida de um motor elétrico é decisiva para o desempenho, segurança e vida útil do equipamento. O método correto evita picos de corrente, reduz impactos mecânicos e garante maior eficiência.

 

A seguir, veja os principais tipos de partida de motores e entenda em quais situações cada um deles deve ser aplicado.

                                               

1. Partida Direta:

Ideal para motores pequenos, até cerca de 5 cv.

Corrente inicial: 6 a 8 vezes a nominal.

Vantagem: simples e barato.

Desvantagem: alto impacto na rede e no motor.

 

2. Partida Estrela-Triângulo:

Muito usada em indústrias de média potência.

Reduz a corrente de partida em até 1/3.

Vantagem: menor custo em relação a soluções mais modernas.

Desvantagem: exige motor preparado e pode causar tranco na comutação.

 

3. Partida com Autotransformador:

 

Indicada para motores grandes, com necessidade de limitar a corrente inicial.

Vantagem: reduz correntes de partida de forma eficiente.

Desvantagem: custo maior e instalação mais complexa.

 

4. Soft Starter:

 

Dispositivo eletrônico que aplica tensão gradualmente.

Vantagem: protege o motor e a carga mecânica.

Excelente para bombas, ventiladores e compressores.

Desvantagem: custo maior que métodos convencionais.

 

5. Inversor de Frequência:

 

Tecnologia mais avançada para controle de motores.

Vantagem: controla torque e velocidade, reduz corrente de partida e gera economia de energia.

Desvantagem: investimento inicial mais alto.

 

Conclusão

 

A melhor forma de partir um motor depende da aplicação:

 

Pequenos motores: partida direta.

Motores médios: estrela-triângulo.

Grandes motores: autotransformador, soft starter ou inversor.

 

Aplicações modernas e que exigem eficiência: inversor de frequência.

 

Escolher o método correto é investir em segurança, eficiência e durabilidade para sua instalação elétrica.